domingo, 1 de agosto de 2010

Ao Silêncio Em Teu Sorriso...

E do quanto se sentir
Disso o mais não tem:
As ruas lotadas de gente,
Um vai e vem desatinado;

Havia uma promessa
Entre os outros e você:
Mas ninguém a entender
Dos teus medos e crenças;

Também errei o rumo
E assim vim a descobrir:
Os teus moinhos-de-vento,
A tua janela mal iluminada;

Eu quisera ter feito à mão
O desenho da tua camiseta,
Estar em volta do teu corpo;

E o futuro a quem pertence?
Venha respeito e cordialidade;


Sei que temos a nós mesmos,
Mais um pouco e estaremos lá;

Se tive muitos planos
Eu não sou mais assim:
Olhe bem na minha cara
Toda essa realidade falha;

Só não posso esquecer
Do que eu faria por você:
As coisas mais simples aqui
Vão nos considerar possíveis;

Um comentário:

Luna disse...

quantas vezes os medos nos impedem de ser felizes
Boa semana