O Caminho De Swan
Quem foi que disse “é o fim”?
Não...Não seria tão fácil assim:
Todos buscam seu lugar ao sol,
E do que virá o que terá melhor?
E de tudo o que se encontrar
Ainda cega o que ficou lá atrás:
É crime e castigo o que somos,
Ao se perder pelo o que fascina;
E o que é que eu faço agora?
Eu sei que você viu o paraíso,
Mas ele estava no lugar errado;
Eu vigiei todos os seus passos,
Como quem passa muito perto
...Mas nunca é notado;
E pra onde é que vão os sonhos?
Ergue os olhos, Hannah...
Ergue os olhos...
Parece que soa sempre estranho
O ter e não ser aquilo que existe;
Você era a garota sob a chuva
E naquele dia eu fiquei tão feliz
- E eu fui mais do que eu mesmo -
Eu sorri assim quase sem saber;
E desse jeito o estarmos juntos
Ou talvez algo mais do que isso
- Tempos idos vindo atrás de nós -
Nossas faltas e pecados a cobrar;
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
sábado, 3 de janeiro de 2009
Outro Inverno...A Mesma Estação
Olha, lá vem de novo:
Garrafas vazias no chão,
Sinais de vida que se alastra,
Como se fora a primeira vez;
Despisto a minha dor
Pra que você possa ficar,
Não me peça mais - não há
E mais uma vez saio de mim;
O que vai nos ajudar
Cruzar espessa noite fria,
Quem dirá do que é poesia
Minha história contando a tua?
E deles, eu sei quem são:
Mas de ninguém nada virá,
Se você mudou a regra do jogo;
Você quer amores, olhares,
Perfeitos...Perdidos...
Seus pensamentos não encontram;
E eu tenho meus defeitos vastos,
Mas quem é que pode parar agora?
Não há nada pra negar:
Remendos para o coração,
Aquarelas com as nossas faces,
Vamos cuidar do que foi nosso;
E eu andei bem sozinho
Só pra você tentar se achar,
E desenhei pistas nas paredes
No final de um beco sem saída;
Olha, lá vem de novo:
Garrafas vazias no chão,
Sinais de vida que se alastra,
Como se fora a primeira vez;
Despisto a minha dor
Pra que você possa ficar,
Não me peça mais - não há
E mais uma vez saio de mim;
O que vai nos ajudar
Cruzar espessa noite fria,
Quem dirá do que é poesia
Minha história contando a tua?
E deles, eu sei quem são:
Mas de ninguém nada virá,
Se você mudou a regra do jogo;
Você quer amores, olhares,
Perfeitos...Perdidos...
Seus pensamentos não encontram;
E eu tenho meus defeitos vastos,
Mas quem é que pode parar agora?
Não há nada pra negar:
Remendos para o coração,
Aquarelas com as nossas faces,
Vamos cuidar do que foi nosso;
E eu andei bem sozinho
Só pra você tentar se achar,
E desenhei pistas nas paredes
No final de um beco sem saída;
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