La Dolce Vita
E assim sem fim
O que faz você aqui
Que já não era tido antes
Como o que é preciso ser?
Ficou para depois
E o depois aqui sorri
A quem for o seu direito
Romper as regras do viver;
É tão tarde da noite
E você não pôde pular,
Mas jogou umas moedas
Dentro da fonte dos desejos;
Então deixe que te siga
- E as horas que nos restam -
Nos prendam e nos percam
Todo pouco é tal riqueza
Por favor: não se entristeça;
E se acaso eu estiver certo
Por favor: não me engrandeça;
Eu vi você partir
- Acho que vou consertar -
E pintar em tela águas-vivas
De toda esta natureza morta;
E se aqui estamos
- Debaixo desta tormenta -
Olhe relâmpagos e trovões
Como detalhe o mais bonito;
E assim sem fim
O que faz você aqui
Que já não era tido antes
Como o que é preciso ser?
Ficou para depois
E o depois aqui sorri
A quem for o seu direito
Romper as regras do viver;
É tão tarde da noite
E você não pôde pular,
Mas jogou umas moedas
Dentro da fonte dos desejos;
Então deixe que te siga
- E as horas que nos restam -
Nos prendam e nos percam
Todo pouco é tal riqueza
Por favor: não se entristeça;
E se acaso eu estiver certo
Por favor: não me engrandeça;
Eu vi você partir
- Acho que vou consertar -
E pintar em tela águas-vivas
De toda esta natureza morta;
E se aqui estamos
- Debaixo desta tormenta -
Olhe relâmpagos e trovões
Como detalhe o mais bonito;
2 comentários:
TUDO O QUE O JOAO LUIZ FAZ MEXE COM TODOS MEUS SENTIDOS SEUS POEMAS SÃO MARAVILHOSOS...
VANESSA LACAU
Bacana o blog. gostei.
Há braços!!
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