Jardins Suspensos
É coisa tão comum,
É mão que nos embala:
A decisão incondicional,
O quanto se fica chateado;
Foi ânsia de acertar,
Que poderíamos farejar:
A paz que caia imaculada,
Que seja grande o bastante;
Não conte com isso,
Talvez eu até peça ajuda:
Só prestarei mais atenção,
Cartas pra próxima rodada;
Do despojo vem a ferida
- Que já não doam mais -
O grito que a nós esclareça;
Eu sou meu terno preto:
Lenço amassado na lapela;
E se algo há o que trocar,
Apenas um cravo vermelho;
É o que se mostrou
Talvez um teu equívoco:
Eu não sendo ventríloquo
Não poderia falar por você;
E foi o meu despejo
Que nunca teve protesto:
Você reescreveria as linhas
Na partitura de nossas vidas?
3 comentários:
João Luis, não adinata prestar atenção nas cartas... Na próxima roda elas viram do mesmo jeito... Uma incógnita...
E só depois de vê-las, saberá como jogar...
O jogo da vida é um eterno blefe!
Deixe a sinfonia da vida tocar... Nada de mudar a partitura... Ela foi escrita para voce.
Amei esse seu poema!
Feliz ´Páscoa para voce!
Beijos e carinhos meus!
Ei!
Vou ler e ja volto pra comentar.
Passa la no blog, tem
um texto novo la vou gostar de ler...
Bjins entre sonhos e delírios
Correção..rs
João Luis, não adianta prestar atenção nas cartas... Na próxima rodada elas virão do mesmo jeito... Uma incógnita...
E só depois de vê-las, saberá como jogar...
O jogo da vida é um eterno blefe!
Deixe a sinfonia da vida tocar... Nada de mudar a partitura... Ela foi escrita para voce.
Amei esse seu poema!
Feliz ´Páscoa para voce!
Beijos e carinhos meus!
3 de abril de 2010 11:39
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