Anna K.
Se não mais o “ver”
Ou “como vai você”Não há o que punir
A essa nova elegância;
Foi-se nosso plano:
É que nos precedeu
A lógica dos inocentes;
E faça essa solidez
Tão apenas que você:
Vença tudo que mereças;
Absolva até um passado
Mas não a tua identidade;
E de ti aqui tenho comigo
O que cabe em meu bolso:
Mas o que reza essa espera?
Imagino - alquimia e paraíso
Sonhos tantos e mal contidos;
Enquanto isso - só mitologia
E pra sempre é sempre “será?”
Há quanto tempo te conheço,
Por quanto tempo vou guardar?
Ah! Se eu soubesse - não durava
E que exponha crua realidade,
Eu repito mantras de saudades:
É difícil feito verbos - feito crase
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