O que é que há?
Não espere que eu lute
- E a quem nos força -
Quem é que pode duvidar
Cada qual com seu espinho?
Não suspeite se eu calar
- Até pra quem me ouça -
É que pra ir mais em frente
Deixei muitas coisas para trás;
E de sobriedade me cobri:
Mas no jardim daquela casa
As flores murchas eu arranquei;
E depois, eu até já esqueci
- Há novos sonhos sob a grama -
Não importa se ninguém está aqui;
E eu te digo:
De novo eu gosto do que vejo;
E eu te digo:
De novo eu gosto do que sinto;
E até qualquer dia?
Não é fosco o teu pensar
- À parte o que de bom -
No cheiro do tempo findo
Da mocidade que fomos nós;
A vida é um hotel lotado
- Há até quem se esforce –
Enquanto outros só espreitam
Quem é que pode duvidar
Cada qual com seu espinho?
Não suspeite se eu calar
- Até pra quem me ouça -
É que pra ir mais em frente
Deixei muitas coisas para trás;
E de sobriedade me cobri:
Mas no jardim daquela casa
As flores murchas eu arranquei;
E depois, eu até já esqueci
- Há novos sonhos sob a grama -
Não importa se ninguém está aqui;
E eu te digo:
De novo eu gosto do que vejo;
E eu te digo:
De novo eu gosto do que sinto;
E até qualquer dia?
Não é fosco o teu pensar
- À parte o que de bom -
No cheiro do tempo findo
Da mocidade que fomos nós;
A vida é um hotel lotado
- Há até quem se esforce –
Enquanto outros só espreitam
Tem quem parta porque é hora;
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