E se teu presente
É um museu de cera,
E resto e estreito não:
Se purifique;
Se o dano causado
For melhor que mentir,
É apelo e sincero pesar:
Que te oriente;
E a vida que arrastas
For o ocaso de um nada,
Teu ópio e singelo furor:
Que te alimente;
E que o gasto se resuma,
Meu corpo sele teu corpo:
Seja isso - consideração;
Que teu seja meu o assombro:
Oh! não - por onde começar?
Que meu seja teu em silêncio:
Sempre - crescer e não querer
E se a tua solução
É um basta nas teorias,
E ruído e intuição pura:
Se concretize;
Se uma foto amarela
For melhor que o sumir,
É álibi e iluminado ardil:
Que se reanime;
Nenhum comentário:
Postar um comentário